domingo, janeiro 09, 2005
"Esta gera pondera
Nao imagina o que a espera
Quem espera dsespera
Logo entao nao recupera
A realidade cai e voltando á estratosfera
E na terra a atmosfera ja nao e o que era
O amanha cresce como uma era
E quem me dera
Que rolasse suavemente
Em rolamentos de esfera
Mas a vida é macabra
Pa nao dizer uma megera
Uma mera quimera que nao deixa d ser severa
Mesmo sabendo que o homem a venera
De uma forma sincera
Do outono á primavera
Por entre vales e serras
Quem vence impera
A noite aproximasse como uma pantera
Que ferra as fridas que dificilmente se sara
Esta batalha nao para
Quem vai á guerra da e leva
E o amanha agarra
Quem nao vai nao evolui
Fica exactamente como estava
Nao luta,so perde se a batalha nao trava..."

Nao imagina o que a espera
Quem espera dsespera
Logo entao nao recupera
A realidade cai e voltando á estratosfera
E na terra a atmosfera ja nao e o que era
O amanha cresce como uma era
E quem me dera
Que rolasse suavemente
Em rolamentos de esfera
Mas a vida é macabra
Pa nao dizer uma megera
Uma mera quimera que nao deixa d ser severa
Mesmo sabendo que o homem a venera
De uma forma sincera
Do outono á primavera
Por entre vales e serras
Quem vence impera
A noite aproximasse como uma pantera
Que ferra as fridas que dificilmente se sara
Esta batalha nao para
Quem vai á guerra da e leva
E o amanha agarra
Quem nao vai nao evolui
Fica exactamente como estava
Nao luta,so perde se a batalha nao trava..."

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